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Mais forte nos penáltis, SC Braga ergue a Taça Revelação
O equilíbrio que se verificou ao longo de toda a época ao nível das competições sub-23, Liga Revelação e Taça Revelação, marcou também a decisão desta Taça, com Estoril e SC Braga a verem-se obrigados a um prolongamento e penáltis para encontrar o vencedor da prova. Os dois golos do tempo regulamentar tiveram lugar no período final do primeiro tempo, com os dois conjuntos a não conseguirem marcar nem na segunda parte nem em todo o prolongamento que se seguiu, transportando a decisão para o desempate por grandes penalidades, no qual os guerreiros do Minho se impuseram por 5-3 e levantaram o troféu.
O início foi amorfo e tanto Estoril como SC Braga mostraram algum receio de arriscar, o que originou uma primeira meia hora desinteressante e sem qualquer situação de registo junto das duas balizas. Quando os 'canarinhos' alcançaram o primeiro remate perigoso, aos 33 minutos, deu-se 'o clique' na partida.
João Marques empreendeu uma diagonal e atirou perto do poste esquerdo e na resposta, os minhotos...inauguraram o marcador, aos 36, através de um cruzamento tirado pela direita para controlo e remate em rotação de Idalécio Dias.
Parada e resposta, o Estoril restabeleceu a igualdade perto do intervalo, aos 44', fazendo eficaz uso de uma bola parada - Ivan Pavlic bateu livre indireto pela esquerda, cruzando para a impulsão e cabeceamento certeiro de Finn Dicke.
O golo motivou o conjunto da Linha de Cascais, que entrou impositivo e dispôs de três oportunidades flagrantes para decidir a partida ainda em tempo regulamentar, todas elas travadas pela inspirada defesa bracarense liderada por João Carvalho.
Primeiro, aos 61´, o guardião negou o golo numa dupla oportunidade saindo destemido perante João Marques - na recarga, Rodrigo Ramos rematou contra Leandro Dias, que se interpôs no caminho na baliza. Dez minutos volvidos, o Estoril voltou a estar perto do golo e novamente por Rodrigo Ramos, que resistiu à pressão adversária na área, mas não conseguiu ludibriar João Carvalho.
Por fim, o guardião do SC Braga negou as intenções a Ivan Pavlic na cobrança de um livre direto aos 80 e manteve a baliza a zeros para um período final no qual o conjunto do Minho até se apresentou melhor e levou a partida para prolongamento.
Depois de ter sobrevivido ao 'assédio' estorilista, o SC Braga exerceu maior frescura física no tempo extra e quase marcou por David Nzanza, que aos 118 minutos cabeceou ao travessão, não conseguindo desfazer a igualdade e obrigando à marcação de penáltis para finalmente se encontrar um vencedor para a partida - e para a competição.
No derradeiro desempate, Pedro Rocha, André Ferreira, Gustavo Barge, Pedro Pereira e marcaram para os minhotos, ao passo que Fran Pereira, João Marques e Finn Dicke converteram os respetivos pontapés, ao contrário de Rodrigo Conceição, que não conseguiu ultrapassar João Carvalho no momento que se revelaria decisivo, já que Djibril Soumaré bateu com sucesso o penálti que se seguiu.
O SC Braga alcançou, por isso, a primeira Taça Revelação do seu historial, sucedendo a este mesmo Estoril para cumprir uma 'dobradinha', visto que logo o início da época já havia também conquistado o Torneio de Abertura.