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Portugal perde com a Islândia no arranque do Mundial
Portugal iniciou, esta quinta-feira (19.30 horas), a sua participação no Mundial 2023 Polónia/Suécia, tendo perdido para a Islândia em solo sueco, no Kristianstad Arena, sem o selecionador Paulo Jorge Pereira (castigado), por 26-30, repetindo-se a diferença de quatro golos do Euro 2022, disputado na Hungria, com os lusos então a perderem para os nórdicos por 24-28.
No outro jogo do Grupo D, a Hungria despachou a Coreia do Sul por 35-27, confirmando a superioridade que se esperava. De resto, a Hungria também foi outro dos adversários dos portugueses na fase de grupos do Euro 2022, disputado em solo magiar, com a equipa lusitana a perder por 30-31 nessa competição.
Portugal vence Coreia do Sul e apura-se para a 'main round'
Portugal venceu a Coreia do Sul, por 32-24, Kristianstad Arena, na Suécia, em jogo da segunda jornada do Grupo D do Mundial 2023 (Polónia/Suécia), após a derrota, na jornada inicial com a Islândia, por 26-30 e apurou-se para a 'main round', com o adjunto Paulo Portela de novo no banco pelo facto de Paulo Jorge Pereira, selecionador nacional, cumprir o segundo jogo de castigo, portanto, no banco, continuará.
A Coreia do Sul, orientada pelo português Rolando Freitas, que havia perdido, na primeira jornada, com a Hungria, por 27-35 (também oito golos de diferença) averbou a segunda derrota em três jogos e, apesar de ter mais um jogo por disputar (dia 16, às 17 horas), com a mais que favorita Islândia, está assim afastada.
No mesmo dia, Portugal fechará as contas do grupo em duelo com a Hungria, às 19.30.
Portugal venceu, esta segunda-feira, a Hungria, por 27-20, fechando o grupo D da fase de grupos do Mundial 2023 (Polónia/Suécia) no primeiro lugar. Os Heróis do Mar, que já estavam apurados para a ‘main round’ do campeonato do mundo, precisavam de ganhar para avançar para a próxima fase com dois pontos e, para seguir na liderança, era necessário derrotar a Hungria por uma diferença de pelo menos sete golos. Um objetivo difícil, mas que Portugal conseguiu alcançar.
A Seleção Nacional desde cedo que comandou a partida, com a Hungria sempre atrás do resultado. Aos 18 minutos, a Seleção das quinas já vencia por 10-2, tendo obrigado Chema Rodríguez, treinador do Benfica que acumula funções como selecionador da Hungria, a pedir dois timeout praticamente seguidos. Na baliza, Miguel Espinha, que acabou eleito homem do jogo, esteve irrepreensível, somando 15 defesas de golo.
Os Heróis do Mar, que não contaram com o selecionador Paulo Pereira no banco, já que viu a suspensão aumentar de dois para três jogos (ver notícia associada), somaram, assim, duas vitórias no grupo, frente a Coreia do Sul e Hungria, passando à próxima fase com dois pontos, os mesmos que Islândia e Hungria.
Portugal festeja vitória com o Brasil mas afinal... empata em final polémico
Portugal empatou na tarde desta quarta-feira na Scandinavian Arena, de Gotemburgo, face ao Brasil, por 28-28, em encontro do Grupo II do 'Main Round' do Mundial-2023 de andebol de seniores masculinos, a decorrer na Suécia.
A Seleção, orientada por Paulo Jorge Pereira, liderava ao intervalo por 12-11 e, com o jogo empatado 27-27, viu Pedro Portela, a segundos do final, apontar o que seria o golo da vitória (28-27). Já após o apito final, o caso do jogo, e a prometer fazer correr muita tinta: a dupla de arbitragem, a cargo das irmãs gémeas francesas Bonaventure, alertada pela mesa, descortinou uma alegada falta, foi à televisão e ao VAR examinar... e confirmou-a, mostrando o cartão vermelho a Alexis Borges, com o correspondente livre de sete metros para o Brasil, que Jean Pierre Duboo converteu no empate a 28-28. Numa altura em que Portugal já tinha festejado a vitória, uma alegria que morreu cedo na garganta.
Segue-se o jogo com Cabo Verde, na sexta-feira, dia 20, às 15.30 horas locais (menos uma em Portugal continental) e, por último, a anfitriã e vice-campeã mundial, a Suécia, no domingo, dia 22, às 20.30 horas locais (19.30 horas locais em Portugal Continental.
A Seleção Nacional de seniores masculinos de andebol venceu na tarde desta sexta-feira a sua congénere de Cabo Verde, em encontro da 4.ª jornada do Grupo II do 'Main Round' do Campeonato do Mundo de Andebol Suécia/Polónia-2023, na Arena Escandinávia, em Gotemburgo, por 35-23 (14-12 ao intervalo), num encontro testemunhado na bancada pelo primeiro-ministro, António Costa, na companhia do secretário de Estado do Desporto, João Paulo Correia.
Depois do empate com o Brasil (28-28) e antes de defrontar a anfitriã (e vice-campeã mundial), a Suécia, no domingo (19.30 horas de Portugal continental), os 'Heróis do Mar', orientados por Paulo Jorge Pereira, suplantaram os 'Tubarões Azuis' de Cabo Verde, vice-campeões africanos, e vão agora decidir um dos dois primeiros lugares do grupo, e o apuramento para os quartos de final (fase a eliminar) diante da anfitriã Suécia, vice-campeã mundial, no domingo, dia 22, a partir das 19.30 horas de Portugal continental.
No Grupo II do 'Main Round', Cabo Verde tem zero pontos, Portugal soma agora cinco pontos, mas só os dois primeiros passam à próxima fase: o grupo é, nesta altura, liderado pela Suécia, com seis pontos, e em terceiro, mas com menos um jogo do que Portugal, surge a Islândia, com quatro pontos averbados. Só a vitória interessa a Portugal diante da poderosíssima Suécia, mas a primeira de duas finais está ganha para os 'Heróis do Mar'.
Portugal perde com a Suécia e está fora do Mundial
O sonho da Seleção Nacional em chegar aos quartos de final no Campeonato do Mundo terminou, esta noite, após perder com a Suécia, campeã europeia e vice-campeã mundial, por 30-32, na Scandianavium Arena de Gotemburgo, Suécia.
Já garantidos na ronda a eliminar com a liderança do grupo II da main round, os nórdicos, ainda assim, precisaram puxar dos pergaminhos para superar Portugal que chegou ao intervalo a ganhar por um golo (13-14) e precisava empatar ou vencer para ser o país que acompanhava a Suécia para os quartos de final.
Com os guarda-redes Mikael Appelgren e Tobias Thulin a trancarem a baliza sueca, e Daniel Pettersson, com oito golos em outros tantos remates, os anfitriões aceleraram ao ponto de ficarem a seis golos de vantagem (25-19).
O sistema de 7x6, que já desfeiteara os suecos no Euro-2020 em Malmo, permitiu a recuperação com muitas assistências do capitão Rui Silva (6), António Areia imaculado na conversão de sete metros e não só (8/8) e Victor Iturriza (7) irrepreensível na reta final em que Portugal recuperou para um golo de diferença, mas o desfecho estava traçado, pelo que Portugal, quarto no grupo, fica classificado entre o 13.º e o 16.º lugares na quinta participação em campeonatos do Mundo, continuando a ser a melhor classificação o 10.º lugar do Egito-2021.
Dinamarca faz história e conquista título pela terceira vez consecutiva
A Dinamarca confirmou este domingo o favoritismo na final frente à França (34-29) e conquistou o título mundial pela terceira vez consecutiva, um feito inédito na história da competição.
Numa final disputado em Estocolmo (Suécia), os dinamarqueses foram para o intervalo na frente por 16-15 e geriram a vantagem durante a segunda parte. A seleção gaulesa, que é a nação com mais troféus (6) na prova, chegou a empatar (17-17) mas nunca conseguiu passar para a frente do marcador. A Dinamarca conquistou assim o seu terceiro título seguido e do palmarés e teve em Lauge o seu melhor marcador, com 10 golos. Do lado francês, Remili destacou-se com cinco golos.
A medalha de bronze ficou para a Espanha, que bateu neste domingo a Suécia por 39-36.
Recorde-se que Portugal terminou a competição que se realizou na Polónia e Suécia no 13.º lugar, num total de 32 participantes.