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O FC Porto começou da melhor forma a sua campanha na Liga dos Campeões de andebol, ao derrotar no Dragão Arena os polacos do Wisla Plock por 24-23, num jogo da ronda inaugural do Grupo B da prova mais importante da Europa.
Com Diogo Rêma a brilhar na baliza, o FC Porto até chegou ao descanso a perder por 13-11, mas na segunda metade, já com Pinto da Costa na tribuna a assistir, conseguiu dar a volta ao resultado, triunfando pela margem mínima num jogo no qual Nikolaj Læsø e Pedro Oliveira, ambos com cinco golos, foram os homens mais certeiros da equipa portuense.
"Era muito importante começar bem diante dos nossos adeptos. Queremos fazer melhor do que na época passada e era essencial entrar a ganhar. Não foi um grande jogo em termos exibicionais, mas o importante foi a vitória. Os jogadores merecem os nossos parabéns pois lutaram até ao fim. Tivemos uma excelente atitude perante uma excelente atmosfera no Dragão Arena", afirmou o treinador Carlos Resende, citado pelo site oficial do FC Porto.
O FC Porto volta à ação na Champions dentro de uma semana (a 20 de setembro), defrontando os eslovenos do RK Celje Pivovarna Lasko, em mais um jogo de um Grupo B no qual entram ainda Veszprém, Barcelona, GOG, Magdeburg e Montpellier.
Azuis e brancos ainda resistiram nos primeiros 25 minutos, mas os últimos 5 da etapa inaugural, bem como os instantes iniciais da segunda, foram fatais e justificaram o desaire por 30-38.
Vitória justa e com o seu quê de tranquila (pelo menos na segunda parte) do Barcelona em casa do FC Porto por 38-30 em jogo da terceira jornada do Grupo B da Liga dos Campeões.
Em dia do 130.º aniversário dos dragões, o conjunto de Carlos Resende bem procurou dar uma prenda aos adeptos, em particular aos 2500 que encheram o pavilhão, mas pela frente teve «uma das melhores equipas do planeta», como salientou Pedro Valdés, lateral de 29 anos dos azuis e brancos, na antevisão da partida.
Entrou melhor o Barça, 1-0 e 2-1, mas os anfitriões, com dois golos de Toni Martínez, fizeram um parcial de 3-0 e colocaram-se na frente, por 4-2. Sol de pouca dura, já que o Barça respondeu com um 4-0 e passou para a liderança (6-4), vantagem que desperdiçou com nova sequência de três golos seguidos do FC Porto.
Com vários empates – de 7-7 a 11-11 – e emoção a rodos, já que o FC Porto jogava olhos nos olhos frente ao Barcelona, o conjunto de Carlos Ortega, com mais e melhores opções, fez, quando perdia por 10-11, quatro golos de rajada e entrou para os últimos minutos a vencer por 14-11.
Ao intervalo, 19-15 para os catalães e já com o guarda-redes Emil Nielsen a dar festival: 9 defesas (terminou com 19 em 49) em 26 remates, eficácia de 42,31 por cento.
No reatamento, qualquer esperança de recuperação ruiu logo nos instantes iniciais, quando o Barcelona fez um parcial de 7-2 e levou o marcador para 26-17. Os comandados de Carlos Resende sentiram o golpe, procuraram reagir, mas do outro lado estava uma equipa que não brinca em serviço.
Mesmo com Ortega a dar minutos a todos os convocados – Resende fez o mesmo nos últimos minutos -, o Barça, com um português em destaque, Luís Frade, melhor marcador com seis golos, controlou as operações e conquistou a terceira vitória em outros tantos jogos da presente edição da liga milionária.
Além de Frade, destaque para os cinco golos de Aitor Bengoechea e Blaz Janc, enquanto pelos dragões um hat trick de jogadores, Victor Iturriza, Rui Silva e Antonio Martínez, também celebrou por cinco ocasiões.
Esta foi, pois, a primeira derrota do FC Porto na presente Liga dos Campeões após os êxitos frente a Wisla Plock e Celje, este último como visitante. E é nessa condição que na quarta jornada, a 11 de outubro (quatro dias depois de receber o Benfica para o Campeonato), defronta os húngaros do Veszprem.
inaugurou o marcador e dominou toda a partida, chegando ao intervalo com uma vantagem de seis golos (22-16).
No segundo tempo, a tendência foi para avolumar-se o marcador, que ficou fechado em 44-34. Destaque para Nedim Remili que, com 10 golos, foi o melhor marcador da partida. No que respeita aos
, Nikolaj Laeso marcou oito golos e foi o artilheiro de serviço.
Com este resultado, o FC Porto continua com quatro pontos e está agora na quinta posição. Na próxima jornada, que se disputa na próxima semana, os campeões nacionais visitam o Magdeburgo.
O FC Porto perdeu (33-37) esta quinta-feira com o Magdeburg, na Alemanha, na 5.ª jornada do Grupo B da Liga dos Campeões. O tetracampeão nacional deu boa réplica ao campeão mundial e europeu, conseguindo manter o 6.º lugar, que dá acesso ao playoff.
Perante uma das melhores equipas do mundo, o FC Porto teve uma entrada complicada, permitindo num piscar de olhos um parcial de 5-0 ao adversário, que estendeu vantagem no marcador (7-2).
O treinador Carlos Resende pediu um time out, modificou o sistema defensivo e a sua equipa respondeu com um 3-0 que reequilibrou a partida.
Seguiu-se uma partida intensa, de parada e resposta, com o FC Porto a encontrar dificuldades no ataque e a cometer erros defensivos, mas as defesas de Diogo Rêma e os golos de Pedro Valdés e Nikola Laeslo mantiveram os tetracampeões nacionais na luta, com escassa desvantagem ao intervalo (17-18).
Na segunda parte, o FC Porto entrou forte e passou para a frente (21-19), mas o Magdeburgo respondeu, sucedendo-se alternâncias no marcador, com a turma alemã a chegar na frente na reta dos últimos 15 minutos (26-24).
Com muita ansiedade, sucederam-se os erros de parte a parte, mas os alemães, puxados pelo público e com algum apoio da arbitragem, tiveram mais discernimento na reta final (28-26, aos 50 minutos).
Os germânicos voltaram a descolar (32-28), mas o FC Porto, a atacar no sete contra seis, manteve-se no jogo e reduziu (33-32, a 4 minutos do fim).
Mas o guarda-redes Sergey Hernández (ex-Benfica) continuou a brilhar e a máquina atacante do Magdeburg funcionou com eficácia, pelo que o FC Porto acabou por ceder, apesar de ter realizado um bom jogo.
O FC Porto conseguiu, finalmente, vencer (32-31) um dos tubarões do Grupo B da Liga dos Campeões, na sexta jornada da competição europeia e deu um passo importante rumo aos playoffs.
O GOG fez uma boa primeira parte, demonstrando uma superioridade técnico-tática que permitiu vantagem clara ao intervalo (21-15).
Mas com a entrada do guarda-redes Nikola Mitrevski na segunda parte os tetracampeões nacionais anularam as diferenças e chegaram ao empate (27-27) a 10 minutos do final.
Com as emoções ao rubro no Dragão Arena, com o público a puxar, o jogo prosseguiu muito equilibrado, de parada e resposta, mas o FC Porto chegou à vantagem (30-29) a três minutos do fim.
O GOG empatou (30-30) e criou dificuldades ao FC Porto, que sofrera a exclusão de Nikolaj Laeso para os últimos dois minutos, mas a equipa portuguesa não se atemorizou e trabalhou bem os últimos ataques, com Fábio Magalhães a selar o 32-31, enquanto António Areia foi o melhor marcador dos azuis e brancos com 6 golos.
Com 6 pontos, o FC Porto subiu ao quinto lugar da série, ultrapassando os franceses do Montpellier.