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Sporting vence campeões e está na final da Taça com Marítimo
Sporting e Marítimo vão discutir no domingo, às 16 horas, a final da Taça de Portugal masculina, após respetivas vitórias sobre FC Porto e Póvoa AC nas meias-finais realizadas na tarde de hoje.
Uma semana após ter feito a festa da conquista do tetra e 24.º título nacional da história do clube, o FC Porto viu o Sporting ganhar a final antecipada, após prolongamento (39-38), na segunda semifinal da prova que decorre até amanhã no Pavilhão CS Marítimo do Funchal, na Ilha da Madeira.
Foi o FC Porto que entrou melhor no jogo com Nikolaj Laeso a inaugurar o marcador, mas depressa Francisco Costa ripostou, respondo a igualdade com o primeiro dos 15 golos assinados pelo miúdo maravilha dos leões. Rui Silva e Jack Thurin iam repondo a igualdade atrás das vantagens parcas de um golo dos homens de Ricardo Costa que, todavia, com Kiko, o capitão Salvador Salvador, Etiénne Mocquais e Mamadou Gassama chegaram à vantagem de quatro golos (9-5), inviabilizando a habitual eficácia do 7X6 portista.
Magnus Andersson levou o cartão verde à mesa e colocou Nikola Mitrevski entre os postes, mas Kiko dilatou para cinco a margem favorável aos leões (10-5), decorriam pouco mais de dez minutos de jogo. À falta de respostas suficientes, o técnico campeão nacional voltou a pedir time-out ao minuto 18 e o ataque começou a organizar-se e com Daymaro Salina e Ignacio Plaza e a maestria de Rui Silva, o FC Porto recuperou (16-15). Porém, as transições rápidas do Sporting permitiram aos detentores do troféu chegarem ao intervalo na frente (18-16).
Longe das decisões estarem tomadas, o Sporting manteve-se na frente, mas com o dragão mais agressivo a colar-se no marcador (22-21) através do primeiro livre de 7 metros da partida.
António Areia, em contra-ataque, devolve o empate ao jogo (24-24) ao minuto 12 e Plaza coloca, pela primeira vez, o FC Porto na frente (24-25). Kiko devolve a igualdade no jogo em ritmo de montanha-russa. Se Diogo Branquinho deixou o dragão na frente por 25-27, o capitão dos leões foi o Salvador nessa fase do encontro, colocando a equipa de novo no comando (29-28). No entanto, o duelo continuava marcado pela troca na frente do marcador, com Martim Costa, com o irmão Kiko sentado no banco a cumprir dois minutos de castigo, deu o golo da igualdade (33-33) que levou a decisão para prolongamento.
Foi o FC Porto a terminar os cinco minutos iniciais do tempo extra na frente com Nikolaj Laeso a converter um livre de 9 metros já depois do apito soar (35-36). No reatamento, saiu o campeão nacional para o ataque, mas Natán Suarez rouba a bola e aponta à baliza vazia (36-36). Frandsen, todavia, não desperdiça o momento de brilhar com uma defesa notável a um remate de Kiko que, pouco depois, devolve a igualdade a 38 com o 14.º golo da conta pessoal e o 15.º que deixa o Sporting na frente (39-38). A 11 segundos do fim, posse de bola para o FC Porto que não converte, ficando encontrado o segundo finalista da prova rainha. Ignacio Plaza, como nove golos, foi o mais inconformado dos azuis e brancos.
Marítimo carimbou final nos primeiros 30 minutos
A jogar em casa, o Marítimo foi o primeiro emblema a selar lugar na final, com 28-21, e pode dizer-se que a turma de Paulo Fidalgo praticamente resolveu a contenda com o Póvoa AC nos primeiros 30 minutos, para tentar repetir a conquista de 1998/99, então ainda sob a designação de Madeira SAD. Esta tarde, os madeirenses foram os primeiros a tirar o marcador do zero e, não obstante o equilíbrio dos minutos iniciais, os anfitriões cedo assumiram o comando, por intermédio de Rúben Ribeiro e assumindo-se a quatro golos acima (7-3).
Os poveiros tentavam encontrar soluções para debelar a falta de produtividade ofensiva, mas o guardião Diogo Valério, que registou mais de uma dezena de defesas na baliza dos insulares, não facilitou a vida dos visitantes que, ainda assim, tiveram no guardião António Campos um dos protagonistas. Muitos minutos sem golos dos comandados de Jorge Carvalho resultaram em transições rápidas e bem-sucedidas do Marítimo que chegou ao intervalo com sete golos de vantagem (13-6).
No regresso do balneário, o Póvoa continuou sem encontrar o caminho para a baliza, por oposição do adversário que consolidava a supremacia que chegou a ser de dez golos (16-6). Paulo Fidalgo aproveitou para fazer rodar o banco e o Póvoa para reduzir desvantagem, mas o Marítimo já tinha reservado o lugar na final há muito.
Melhor marcador do Andebol 1, com 201 golos, o lateral do Marítimo Délcio Pina foi o mais certeiro com nove golos, mais um do que Per Maximilian Jonsson, o mais eficaz do lado do Póvoa AC.
O Sporting conquistou este domingo a final da Taça de Portugal, ao superar (30-29) o Marítimo no Funchal, Madeira.
Os leões reforçam o seu palmarés, sendo o clube com mais troféus da prova rainha do andebol nacional, com 17 Taças.
Apesar do favoritismo dos leões, que bateram o tetracampeão FC Porto nas meias-finais, a turma anfitriã foi dominada na primeira parte, com vantagem do Sporting ao intervalo (17-14), mas no tempo complementar assistiu-se a uma forte reação do Marítimo, que conseguiu chegar ao empate (19-19).
O Sporting voltou a descolar e chegou a 6 golos de vantagem (29-23), mas os anfitriões não atiraram a toalha ao chão e aproximaram-se (29-28), com um parcial de 5-0.
A incerteza persistiu até final, mas os leões foram mais fortes.