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Primeira etapa do Tour faz estragos: vento atrasa João Almeida, Remco e Roglic
A primeira etapa do Tour foi fértil em acontecimentos, alguns deles a deixarem já alguns dos candidatos ao pódio com algum atraso. A ação do vento, que no ciclismo é conhecido pelos abanicos, atrasou por exemplo Remco Evenepoel (Soudal), Primoz Roglic (Red Bull-Bora)... e João Almeida (Emirates). O grupo onde estavam estes três ciclistas cortou a meta a 39 segundos do primeiro pelotão, onde figuravam, entre outros, os dois principais favoritos à vitória final, Tadej Pogacar (Emirates) e Jonas Vingegaard (Visma).
No primeiro grupo estava também um dos grandes candidatos nas chegadas em pelotão, com o belga Jasper Philipsen (Alpecin) a vencer em Lille e a ser o primeiro camisola amarela, após bater na linha de meta o eritreu Biniam Girmay (Intermarché) e o dinarmarquês Søren Wærenskjold (Uno-X).
Os abanicos surgiram em vários momentos da etapa, mas foi nos últimos 20 quilómetros que tudo se decidiu, quando a Visma, com três ciclistas no grupo da frente - além de Vingegaard, Matteo Jorgenson e Tiesj Benoot - tudo fez para que o pelotão se fraciona-se. Já Tadej Pogacar só ficou com um colega, Tim Wellens, com todos os outros a atrasarem-se.
A etapa, com partida e chegada a Lille, na distância de 184,9 quilómetros, ficou também marcada por quedas, obrigando à desistência do italiano Filippo Ganna (INEOS) e do suíço Stefan Bissegger (Decathlon).
A Volta a França tem este domingo a segunda etapa, entre Lauwin-Planque › Boulogne-sur-Mer, na distância de 209,1 quilómetros.
João Almeida lançou Pogacar mas foi Mathieu van der Poel a vencer a segunda etapa
Uma segunda etapa com final empolgante e indeciso quanto ao vencedor. Um final colocado numa rampa, onde Mathieu van der Poel (Alpecin) confirmou o seu favoritismo à vitória na tirada, batendo em Boulogne-sur-Mer nada mais que Tadej Pogacar. O holandês consegue a dobradinha, pois passa a ser o novo líder, sucedendo ao colega Jasper Philipsen.
Quem se mostrou este domingo foi João Almeida, que até perdeu o comboio dos primeiros nos últimos quilómetros, mas como é seu apanágio, foi recuperando, sendo mesmo ele a lançar o líder da Emirates para a vitória. O português terminou no grupo dos primeiros, em 15º, subindo bastantes lugares na classificação geral, para ser agora 13.º (era 58.º), a 49 segundos de Van der Poel.
Entre os primeiros, estavam os restantes candidatos ao pódio: Jonas Vingegaard (Visma), 3.º, Remco, Evenepoel (Soudal), 17.º e Primoz Roglic (Red Bull), 22.º.
A etapa, com mais de 200 quilómetros, tinha nos últimos 100 bastantes momentos de tensão, com ventos cruzados, estradas estreitas e um sobe e desce, com montanha curtas, mas bastante inclinadas. Tudo acabou por cedidir nos 10 km finais, quando um pequeno grupo se formou na frente. E daqui saiu o vencedor da tirada.
Mathieu van der Poel chega à terceira etapa com a camisola amarela e com quatro segundos de vantagem para Pogacar e seis para Vingegaard.
Esta segunda-feira disputa-se a terceira etapa, particamente plana - só tem uma contagem de quarta categoria a 30 km do final em Dunquerque.