IMPORTANTE AVISO LEGAL: - IMPORTANT DISCLAIMER: (por favor leia / please read)
(PT) - Os conteúdos encontrados neste FÓRUM são para fins de revisão e não devem ser vistos como um substituto do produto original, legal e aprovado pela RIAA (Recording Industry Association of America). Observe que os conteúdos estão disponíveis por um período de tempo MUITO curto. Se você gostar deles COMPRE o original. Por favor, apoie os artistas/criadores e se puder compre diretamente a eles e assim elimine os intermediários.
(EN) - The contents found through this FORUM is intended for review purposes and should not be seen as a substitute for the original, legal, RIAA (Recording Industry Association of America) approved, record company enriching product. Please note that contents are available for VERY short amount of time. And if you like the contents BUY IT. Please support the artists/creators and buy as much as you can directly from them and cut out the middle man.
Boa imagem de Portugal na estreia no Campeonato do Mundo
Portugal estreou-se com uma derrota, 0-1, num Campeonato do Mundo, desaire diante dos Países Baixos, vice-campeã mundial.
Num Estádio Forsyth Barr, em Dunedin (Nova Zelândia), com muitos portugueses, Portugal teve uma boa postura nomeadamente na segunda parte período em que esteve perto do empate, aos 82 minutos, por intermédio de Telma Encarnação.
Na primeira parte Portugal teve algumas dificuldades para contrariar e velocidade e qualidade técnicas das neerlandesas que tiveram as melhores oportunidades de marcar. Portugal jogou muito na pressão na alta mas sem incomodar a guarda-redes contrária.
Para a história fica o golo de Van der Gragt, aos 13 minutos - inicialmente foi anulado por alegado fora de jogo- que derrotou Portugal.
Após o descanso tudo mudou e Portugal esteve muito bem e deu uma excelente imagem apesar da derrota. Se é verdade que as melhores oportunidades de golo pertenceram aos Países Baixos, principalmente nas rápidas transições ofensivas e nos lances de bola parada, o certo é que Portugal teve o mérito de acreditar sempre que era possível chegar ao empate e nunca deixou intimidar-se com o poderio do adversário.
Na próxima quinta-feira, Portugal defronta, às 8.30 horas, o Vietname.
Portugal venceu o Vietname por 2-0, em encontro da segunda jornada do Grupo E do Campeonato do Mundo de futebol feminino. Depois do empate entre Estados Unidos e Países Baixos no outro jogo do grupo da jornada - ambas as seleções somam quatro pontos - Portugal não podia perder, caso contrário ficava fora da próxima fase.
Com várias mudanças no onze de Portugal em relação ao jogo com as neerlandesas – saíram Inês Pereira, Diana Gomes, Catarina Amado, Dolores Silva, Andreia Norton, Fátima Pinto e Diana Silva e entraram Patrícia Morais, Lúcia Alves, Ana Seiça, Joana Marchão, Andreia Jacinto, Kika Nazareth e Telma Encarnação, a equipa portuguesa teve uma entrada forte na partida e logo aos sete minutos inaugurou o marcador, por Telma Encarnação - entrou para a história a atacante madeirense que joga no Marítimo, pois foi a primeira jogadora portuguesa a marcar num Mundial de futebol feminino.
Antes do golo inaugural, Portugal já tinha tido duas boas oportunidades por marcar através de Jéssica Silva e Kika Nazareth.
Inaugurado o marcador, Portugal continuou a construir várias e boas oportunidades. O segundo golo, por Kika Nazareth, aos 21 minutos, não surpreendeu ninguém tal a superioridade da equipa portuguesa.
Até ao intervalo Portugal ainda teve mais possibilidades de aumentar a vantagem.
Na segunda parte continuou o domínio português. Sem o brilhantismo da primeira parte, verdade é que as oportunidades foram sucedendo-se para Portugal perante um Vietname sem capacidade para construir lances de verdadeiro perigo junto da baliza de Patrícia Morais.
Um triunfo mais que justo de Portugal que peca apenas por escasso. Portugal volta a jogar na terça-feira, com Estados Unidos, e precisa de vencer para seguir em frente no Mundial.
Portugal empata com bicampeãs mundiais e fica pelo caminho
Portugal empatou, esta terça-feira, com os Estados Unidos (0-0), na terceira jornada da fase de grupos do Mundial, dizendo adeus à competição.
Precisando de vencer as norte-americanas para seguir em frente, a verdade é que o domínio da partida esteve do lado dos Estados Unidos. Contudo, foi de Portugal a melhor oportunidade do encontro.
Aos 90+2, Ana Capeta atirou ao poste e desperdiçou, assim, uma oportunidade soberana de marcar o golo que tanto Portugal precisava para conseguir aquilo para muitos seria impossível, que era vencer os Estados Unidos.
Já na primeira na primeira parte, Jéssica Silva, isolada, esteve perto de marcar. Os Estados Unidos criaram oportunidades, é verdade, mas na baliza portuguesa, esteve uma guarda-redes, Inês Pereira, esteve insuperável.
Portugal sai de cabeça levantada do Mundial com quatro pontos num grupo onde estavam Países Baixos e Estados Unidos. O apuramento esteve mesmo perto de acontecer. O poste travou o sonho português
A Espanha conseguiu qualificação inédita para as meias-finais de um Campeonato do Mundo de futebol feminino depois surpreender os Países Baixos, por 2-1, num duelo decidido no prolongamento.
Em Wellington, na Nova Zelândia, as espanholas até podiam ter saído para o intervalo em vantagem, mas o golo de Jenifer Hermoso, aos 37', acabou por ser anulado por fora de jogo.
Vantagem que acabaria por chegar aos 81' com Mariona Caldentey a abrir o marcador na transformação de uma grande penalidade.
Finalistas vencidos em 2019, os Países Baixos não desistiram e acabaram por conseguir, por intermédio de Stephanie van der Gragt (90+1'), o golo que levou a decisão para prolongamento.
Salma Paralluelo (111’) foi a autora do golo que coloca, pela primeira vez na história, a Espanha nas meias-finais de um Mundial, onde irá defrontar a Suécia ou o Japão.
Pelo caminho ficam os Países Baixos (que venceram o grupo de Portugal), deixando o Mundial sem os dois finalistas do último torneio - os Estados Unidos, ainda bicampeões em títulos, foram eliminados pela Suécia.
Depois dos Estados Unidos, a Suécia voltou a eliminar mais um favorito ao título no Campeonato do Mundo de futebol feminino que decorre na Austrália e na Nova Zelândia, ao bater o Japão por 2-1, nos quartos de final.
Amanda Ilestedt (32’) e Filippa Angeldal (51’, g.p.) foram as autoras dos golos da Suécia, que vinga a derrota nas meias-finais, em 2011, numa edição em que o Japão se sagrou campeão do mundo.
Riko Ueki (74’) falhou uma grande penalidade que podia ter renovado a esperança do Japão, que ainda conseguiu reduzir por Honoka Hayashi (87’), mas tarde para evitar a eliminação.
A Suécia segue para as meias-finais onde vai defrontar a Espanha, com o ‘adeus’ do Japão fica uma certeza: da final marcada para 20 de agosto sairá um campeão inédito.
Drama nos penáltis: Austrália elimina França e faz história
A anfitriã Austrália vai disputar, pela primeira vez na história, as meias-finais de um Campeonato do Mundo de futebol feminino, apuramento selado após vitória sobre a França por 7-6, na decisão pela marcação de grandes penalidades.
Jogo emotivo em Brisbane com as guarda-redes Mackenzie Arnold e Pauline Peyraud-Magnin em grande destaque, a garantirem o nulo no final dos 90 minutos e também após o prolongamento.
Herve Renard, selecionador de França, trocou de guarda-redes para os penáltis – entrou Solene Durand –, mas foi Mackenzie Arnold que brilhou na baliza da Austrália. Apesar de ter assumido a marcação de uma grande penalidade, que falhou, a guardiã australiana foi decisiva, por exemplo, no penálti batido por Kenza Dali, que defendeu, e voltou a defender após a árbitra ter mandado repetir o lance.
Cortnee Vine apontou o penálti decisivo para a Austrália, que marcou ainda por Caitlin Foord, Samantha Kerr, Mary Fowler, Katrina-Lee Gorry, Tameka Yallop e Ellie Carpenter. Stephanie Catley, Mackenzie Arnold e Clare Hunt falharam.
Pela França, os golos de Kadidiatou Diani, Wendie Renard, Eugenie Le Sommer, Grace Geyoro, Sakina Karchaoui e Maelle Lakrar de nada valeram face ao desacerto de Selma Bacha, Eve Perisset, Kenza Dali e Vicki Becho.
Austrália segue, assim, para as meias-finais onde vai defrontar a Inglaterra ou a Colômbia. Já a França cai nos quartos de final pela segunda edição consecutiva.
A Inglaterra assegurou a última vaga nas meias-finais do Campeonato do Mundo de futebol feminino ao bater, em Sidnei, a Colômbia, por 2-1.
A sonhar com uma qualificação inédita para as meias-finais, a Colômbia adiantou-se no marcador por Leicy Herrera (44’), vantagem logo desfeita Lauren Hemp (45+7’) já no período de compensação da primeira parte.
No segundo tempo, Alessia Russo (63’) consumou a reviravolta e fixou o marcador em 2-1, resultado que se manteve até ao apito final.
Semifinalista do Mundial-2011 e campeã europeia em título, a Inglaterra marca encontro com a Austrália que, também este sábado, bateu a França no desempate pela marcação de grandes penalidades.
Espanha e Suécia vão medir forças na outra meia-final.
Dez minutos loucos e Espanha com presença inédita na final
À terceira participação num Mundial, a Espanha está de forma inédita na final de um Mundial.
Esta terça-feira, a seleção espanhola eliminou a Suécia – mais uma favorita, que tinha eliminado os EUA - por 2-1, num jogo em que os golos foram marcados nos últimos dez minutos.
Salma Paralluelo adiantou a Espanha aos 81 minutos, mas como já tinha acontecido antes, permitiu empate ao adversário, aos 88, por Blomqvist.
Nesta altura o jogo estava aberto e a Espanha reagiu de imediato, com Olga Carmona a assinar o 2-1 aos 89.
A terceira do ranking FIFA fica assim pelo caminho e a Espanha espera pelo vencedor da outra meia-final, entre Austrália e Inglaterra.
Inglaterra vence Austrália e garante primeira final de um Mundial feminino
A igualdade durou pouco tempo, uma vez que Lauren Hemp (71') recolocou as inglesas em vantagem, mas a campeã da Europa apenas respirou de alívio quando Alessia Russo (86'), autora da assistência para o golo inaugural, estabeleceu o 3-1, correspondendo uma solicitação perfeita de Hemp.
Pouco antes do terceiro tento da equipa europeia, a anfitriã da fase final do torneio dispôs de duas oportunidades soberanas para voltar a empatar, a primeira evitada pela guarda-redes Mary Earps, na sequência de um remate de Cortnee Vine, e a segunda desperdiçada por Kerr, com um remate ligeiramente sobre a barra.
Depois de ter terminado em terceiro lugar em 2015 e em quarto em 2019, a Inglaterra vai procurar juntar o título mundial ao europeu, no domingo, também em Sydney, perante uma seleção espanhola que nunca tinha sequer chegado às meias-finais, sucedendo aos Estados Unidos, que venceram as duas últimas edições.
No sábado, disputa-se o jogo de atribuição dos terceiro e quarto lugares, entre a Suécia, que era uma das principais favoritas, especialmente depois de afastar os Estados Unidos, e a Austrália, organizadora da competição, em conjunto com a Nova Zelândia.
Suécia repete terceiro lugar, Austrália fora do pódio
A Suécia venceu a Austrália por 2-0, em Brisbane, em partida de atribuição dos 3.º e 4.º lugar do Campeonato do Mundo de futebol feminino.
Fridolina Rolfo (30’) apontou, de grande penalidade, o golo que colocou a seleção nórdica em vantagem, Kosovare Asllani (62’) fixou o resultado final no segundo tempo.
A Suécia repete assim a classificação alcançada na última edição, em 2019, já depois de ter terminado em 3.º em 2011 e 1991. O melhor desempenho foi em 2003 quando chegou à final, onde acabou por ser derrotada pela Alemanha.
Já a Austrália, que jogou esta edição na condição de anfitriã (organizou o torneio em parceria com a Nova Zelândia, consegue a melhor classificação de sempre depois de ter chegado aos quartos de final em 2011 e 2007.
A Espanha sagrou-se campeã do Mundo de futebol feminino depois de vencer a Inglaterra por 1-0. Um golo da capitã Olga Carmona, aos 30 minutos, foi suficiente para as espanholas conquistarem um inédito troféu.
Num jogo muito bem disputado, a primeira grande oportunidade foi para as inglesas que aos 17 minutos, por intermédio de Lauren Hemp, tiveram uma bola na barra.
A Espanha, com uma excelente organização defensiva, apostou nas saídas rápidas para o ataque para criar perigo na defesa britânica. Isso aconteceu por várias vezes. Aos 30 minutos, um dos momentos do encontro. Olg Carmona surge pelo lado esquerdo e remata cruzado para a fundo da baliza das inglesas.
Em vantagem no marcador, Espanha esteve várias vezes próxima do segundo. Aos 70 minutos, outro momento importante da partida com Jenni Hermoso a falhar uma grande penalidade – boa defesa da guarda-redes da Inglaterra.
Até final as inglesas tentaram chegar ao empate. Contudo, faltou discernimento no ataque. Por sua vez, a Espanha aproveitou os espaços para sair em rápidas transições para criar perigo.
Um triunfo justo das espanholas pois foram quase sempre melhores na final.