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Polónia e Itália marcam encontro na final do EuroVolley
A Polónia e a Itália marcaram, esta quinta-feira, encontro na grande final do EuroVolley 2023, depois de terem batido a Eslovénia e a França, respetivamente.
A final está agendada para este sábado, 16 de setembro.
Já com Portugal de fora e apenas quatro equipas ainda em prova, o dia arrancou com um duelo entre polacos e eslovenos, finalistas vencidos da última edição, para decidir quem reservava a primeira vaga na grande final do Europeu deste ano.
Guiada por Klemen Cebulj e o jovem Rok Možič (ambos terminaram a partida com 15 pontos cada), a Eslovénia até entrou bem e venceu o 1ª set, mas a partir daí «só deu» Polónia e os comandados de Nikola Grbic acabariam por vencer os três sets seguintes (25-21, 25-20 e 25-21), com o zona 4 Wilfredo León em grande destaque, terminando com 25 pontos, máximo do jogo, para os polacos vencerem por 3-1.
Mais tarde, já à noite, era vez de Itália, detentora em título da prova, e a França discutirem a segunda e última vaga na final. Galvanizados pelo forte apoio do público, os italianos entraram a todo o gás na partida e conseguiram dar a volta ao bom início francês rapidamente, vencendo o primeiro set por 25-21, mas não se ficaram por aqui e a clara melhoria ao nível do serviço apenas acentuou o seu domínio na partida.
Isso culminou numa vitória transalpina esclarecedora por 3-0, após vencer os seguintes sets por 25-19 e 25-23. Desta forma, Polónia e Itália carimbaram a passagem para o jogo decisivo da prova. A grande final do EuroVolley 2023 está agendada para este sábado, 16 de setembro, pelas 20 horas de Portugal Continental.
Polónia destrona Itália e sagra-se campeã europeia 14 anos depois
A Polónia sagrou-se este sábado campeã europeia de voleibol 14 anos depois, ao destronar a Itália por 3-0, na final da 33.ª edição da competição, que os azzurri coorganizaram com Bulgária, Israel e Macedónia do Norte.
Perante a lotação esgotada do Palácio dos Desportos, em Roma, os líderes do ranking mundial e detentores da Liga das Nações bateram sem mácula os transalpinos, com os parciais de 25-20, 25-21 e 25-23, vingando-se da derrota na decisão do Mundial'2022.
Daniele Lavia e Wilfredo León Venero foram os melhores marcadores, ao rubricarem 13 pontos para cada seleção, num duelo em que a pressão colocada pelos polacos no seu serviço manietou os anfitriões, ao render 11 tiros certeiros, contra apenas três sofridos.
Ao reeditar o êxito de 2009 na sua sétima presença em finais, a Polónia igualou Rússia e Sérvia no quarto lugar do quadro de honra do Europeu de voleibol masculino, todas com dois troféus, contra os sete da Itália, que continua a cinco da recordista União Soviética e tinha vencido os seus últimos cetros continental (2021) e mundial (2022) em solo polaco.
Horas antes, também em Roma, a Eslovénia, finalista derrotada em 2015, 2019 e 2021, ganhou o encontro de atribuição da medalha de bronze à França, vencedora em 2015 e atual campeã olímpica, por 3-2, com os parciais de 25-22, 25-16, 21-25, 18-25 e 15-11.
Quatro pontos sem resposta traduziram uma entrada retumbante da Polónia, que ainda permitiu uma ligeira aproximação da Itália (4-6 e 5-7), mas soube capitalizar os serviços diretos e forçar erros na receção adversária para sair vitorioso do set inaugural (25-20).
As alternâncias de marcador denunciaram maior equilíbrio no parcial seguinte, de novo controlado pelos polacos, que castigaram a incapacidade transalpina em dilatar as suas superioridades tangenciais com seis pontos consecutivos (20-15), fechando aos 25-21.
Proibida de falhar no terceiro set, a Itália subiu o nível e experimentou os seus melhores momentos até aos 10-6, antes de perder fulgor com sucessivas igualdades e consentir mesmo a reviravolta (17-18) através do quinto ás de Norbert Huber, autor de 12 pontos.
A Polónia neutralizava por completo o fator casa dos azzurri, que contaram com quase 11.000 'tifosi' nas bancadas, e selou o segundo título europeu da sua história após uma hora e 39 minutos, graças ao preciso side-out finalizado por Aleksander Sliwka (25-23).