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Não foi fácil, mas Portugal conseguiu o apuramento para a decisão da Finalíssima, mercê de uma vitória por 2-1, com reviravolta, diante do Paraguai.
Ante uma equipa sul-americana que prometia criar dificuldades, os pupilos de Jorge Braz viram-se em desvantagem na fase final da 1.ª parte (com um golo de Ozuna, aos 18'), mas uma entrada decidida na 2.ª metade permitiu fazer aquilo que este grupo já nos habituou: vencer com reviravolta. Pany Varela empatou aos 30', antes de Erick, a 'meias' com o guarda-redes González, ter feito a 'remontada', aos 34'.
A final está marcada para domingo, pelas 20h45, diante do vencedor do Espanha-Argentina, que se disputa ainda hoje, pelas 23h45 (hora de Lisboa).
Espanha vence Argentina e discute com Portugal a Finalíssima de futsal
A seleção espanhola de futsal venceu na quinta-feira a anfitriã Argentina por 3-0, em duelo das meias-finais da Finalíssima, marcando encontro no jogo decisivo com Portugal, que derrotou o Paraguai por 2-1.
Um ‘bis’ do fixo Raúl Campos, ex-jogador do Benfica, aos seis e 15 minutos, e um tento do guarda-redes Didac Plana, aos 40, selaram o triunfo da formação espanhola, perante a campeã da América do Sul.
Chamada a substituir a Rússia, finalista vencida do último Europeu, mas excluída após a invasão à Ucrânia, a Espanha volta a encarar Portugal, bicampeão europeu e campeão mundial, depois da eliminação perante a equipa lusa nas meias-finais do Europeu.
O duelo iniciar-se-á às 16:45 locais (20:45 em Lisboa) de domingo, no Parque Roca, em Buenos Aires, sendo que a partida de atribuição do terceiro lugar, entre Argentina e Paraguai, terá lugar antes, pelas 14:00 (18:00 locais), no mesmo pavilhão.
A Argentina é a anfitriã da primeira edição da Finalíssima, prova organizada por UEFA e CONMEBOL que reúne campeões e finalistas vencidos do Europeu e da Copa América, num formato de ‘final a quatro’.
Portugal vence Espanha e conquista Finalíssima Intercontinental
Portugal conquistou a primeira edição da Finalíssima Intercontinental, uma competição organizada em parceria entre a UEFA e a CONMEBOL - reconhecida também pela FIFA - e que se realizou em Buenos Aires (Argentina).
No jogo da grande final, a equipa das quinas derrotou a Espanha, por 2-1, escrevendo, assim, mais uma página dourada na história do futsal nacional.
Se o resultado ao intervalo era injusto para a turma lusitana - 0-1, fruto de um golo de Miguel Mellado, mesmo a terminar a primeira parte -, Portugal tratou de repor a justiça daí para a frente. Os comandados de Jorge Braz deram sequência ao que de tão bom já tinham feito nos primeiros 20 minutos, mas a grande diferença esteve no facto de conseguirem chegar ao golo: Afonso Jesus, aos 28 minutos, picou, com classe, a bola sobre Didac Plana e restabeleceu a igualdade.
O duelo ibérico seguiu, então, para prolongamento, e mesmo no tempo extra houve sempre mais Portugal. O golo do triunfo, ainda assim, não apareceu nos 10 minutos adicionais, pelo que o título seria decidido apenas através do desempate por penáltis.
E aí, houve competência e... justiça. Competência porque Portugal marcou os quatro castigos máximos de que dispôs (Bruno Coelho, André Coelho, Pany Varela e Tomás Paçó), e competência porque Edu Sousa (o escolhido de Jorge Braz para o momento da decisão) defendeu dois remates espanhóis e foi, também ele, herói na noite argentina.
É mesmo caso para dizer que a justiça tardou... mas não falhou. E Portugal, campeão do Mundo e bicampeão da Europa, torna-se o primeiro vencedor da Finalíssima Intercontinental. E isso, aconteça o que acontecer, ficará para sempre perpetuado na história do futsal nacional, europeu e mundial. Os comandados de Jorge Braz voltaram a ser heróis do mar, nação valente, imortal, e levantaram de novo o esplendor de Portugal. Orgulho lusitano!