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Benfica vence Anderlecht e arrecada medalha de bronze na Champions
O Benfica venceu o Anderlecht, por 4-3, na partida de atribuição do terceiro e quarto lugares da Liga dos Campeões, realizada na tarde deste domingo, no Vèlodrom Illes Balears, em Palma de Maiorca (Espanha).
Depois da desilusão da eliminação nas meias-finais, aos pés do Palma Futsal (3-4), as águias jogavam pela honra e pela medalha de bronze na mais importante prova de clubes da UEFA, objetivo que acabaram por conquistar depois do triunfo pela margem mínima diante do emblema belga.
Ivan Chishkala, aos 6 minutos, aproveitou da melhor forma um canto batido por Bruno Coelho e, de primeira, atirou para o fundo das redes da baliza de Diego Roncaglio. Estava inaugurado o marcador, mas, ainda antes do intervalo, o Anderlecht chegou ao empate, por intermédio de Gréllo.
Os encarnados entraram melhor na segunda parte e em apenas seis minutos marcaram três golos. Ivan Chishkala, Diego Nunes e Arthur deram uma margem confortável aos comandados de Mário Silva que, ainda assim, não se livraram de um valente susto.
O Anderlecht ainda tentou colocar em perigo o triunfo do conjunto português, com Diego Roncaglio e Gréllo a encurtarem distâncias. No entanto, e pese embora a reação belga, o Benfica conseguiu conservar a vantagem no marcador até final e, dessa forma, garantiu a conquista da medalha de bronze.
Injusto. Ingrato. Inglório. O Sporting perdeu diante do Palma Futsal, no desempate por penáltis, e viu cair por terra o sonho de chegar ao terceiro título europeu.
A final, realizada no Vèlodrom Illes Balears, em Palma de Maiorca (Espanha), começou sob o desígnio do equilíbrio, mas foi a turma da casa que criou as primeiras situações para marcar. Nesse período, Guitta foi gigante na baliza leonina e foi adiando o nulo.
O mesmo aconteceu, de resto, depois disso, com Luan Muller a negar todas as oportunidades de golo que entretanto o Sporting ia criando.
E contra a corrente do jogo, eis que surge o golo do Palma Futsal. Aos 14 minutos, Luan Muller penetrou pela defensiva leonina, a bola sobrou mara Mario Rivillos, que rematou para o fundo das redes da baliza de Guitta.
A reação dos comandados de Nuno Dias foi de grande nível e até ao intervalo o Sporting voltou a dispor de algumas boas situações para empatar.
Os intentos da turma portuguesa foram consumados já na etapa complementar, mais concretamente ao minuto 33, quando Zicky Té, de calcanhar, empatou a contenda.
Dois minutos depois, Anton Sokolov também atirou a contar, mas a dupla de arbitragem foi ao 'vídeo-system' verificar da legalidade do lance e acabou por anular o golo ao internacional russo, por alegada falta do número 13 dos leões. É um facto que Anton Sokolov estava a agarrar a camisola de Marlon Araújo, mas também Marlon Araújo estava a puxar a camisola de Anton Sokolov. Como tal, a decisão deve ser considerada bastante duvidosa. No mínimo...
O lance, que podia ter desanimado os jogadores do Sporting, não beliscou minimamente a formação orientada por Nuno Dias, que continuou a porfiar no sentido de chegar à vantagem. Tanto nos minutos restantes do tempo regulamentar, como também no prolongamento. Aí, no tempo extra, a condição física do conjunto luso pareceu sempre superior ao da equipa espanhola, valendo, ao Palma Futsal, mais um par de excelentes intervenções de Luan Muller, que levou a decisão para o desempate por penáltis.
E também nessa altura, o antigo guarda-redes do Fundão brilhou entre os postes, ao defender o primeiro castigo máximo do Sporting, cobrado por Pany Varela. Mais nenhum jogador falhou qualquer penálti, nem de um lado, nem de outro, e, por essa razão, o Palma Futsal acabou por sair vencedor e conquistou a primeira Liga dos Campeões da sua história.
O Sporting falhou o terceiro cetro europeu - venceu a Champions em 2018/2019 e em 2020/2021 -, naquela que foi a sétima final do emblema verde e branco, a sexta nos últimos sete anos.