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O Benfica venceu a 8.ª edição da Supertaça em futsal feminino, erguendo o troféu pela sexta vez consecutiva, entre sete conquistas. As águias bateram o Nun’Alvares, por 5-4, após a marcação de grandes penalidades, depois de 1-1, no tempo regulamentar.
A guarda-redes Marta Costa foi a protagonista do encontro. Apesar de não ter alinhado no tempo regulamentar e no prolongamento, entrou apenas para defender os penáltis. E conseguiu essa missão com maestria, ao negar dois remates do Nun’Alvares, o último dos quais a valer o troféu…
O Benfica entrou no desafio mais ativo no ataque, numa cadência que levou Fifó a enviar uma bola à trave, ao terceiro minuto. O golo das encarnadas surgiu ao minuto 7, pela mesma jogadora, que se libertou da marcação e rematou à entrada da área.
A vivacidade das atletas de Luís Estrela manteve-se e foi, então, Maria Odete, guarda-redes do Nun’alvares a começar a brilhar, cortando os vários remates das águias à sua baliza.
A experimentar o perigo em situações de ataque-rápido, a formação de Pedro Nobre teve uma primeira aproximação à baliza contrária ao minuto 16, com Cátia Morgado a ganhar pontapé de canto. Na sequência deste lance, Balona iguala o desafio, surgindo sem oposição junto à baliza.
O segundo tempo foi ainda mais animado, embora com ligeiro ascendente do Benfica, que fez um total de 10 remates enquadrados. Mas a resposta do Nun’Alvares também foi boa e ainda alcançou metade de lances idênticos.
Num ritmo quase de parada e resposta, surgiram várias perdidas de ambos os lados e o marcador não mais se alterou no tempo regulamentar.
No prolongamento, as águias dispuseram de quatro claras oportunidades para marcar – imperou a presença de Maria Odete entre os postes –, contra apenas uma das fafenses.
Sporting vence Benfica nos penáltis e conquista Supertaça
O Sporting conquistou a 24.ª edição da Supertaça, a 11.ª do seu historial e a quinta consecutiva. O Benfica foi o derrotado da partida que se decidiu da marca de grande penalidade, com o marcador a assinalar 7-5 (0-0, ao intervalo; 3-3, no final do tempo regulamentar; 4-4, após prolongamento).
O guarda-redes Bernardo Paçó, dos leões, entrou apenas para aquele momento decisivo do desafio, defendeu dois penáltis e viu uma bola ir ao encontro do poste, passando a ostentar o papel de herói da equipa.
A formação de Nuno Dias atravessa um ciclo de cinco clássicos sem perder (uma derrota apenas nos últimos dez) e já não perde um título para os rivais desde a final da Taça da Liga, em 2019/2020.
A primeira parte foi jogada sob intenso equilíbrio – e muito musculada… –, mas sem que nenhuma das equipas conseguisse bater os guarda-redes adversários. Estiveram mais perto os leões, que obrigaram André Sousa a intervenções atentas.
No segundo tempo, a pauta da partida manteve-se, elevando-se, contudo, os índices de eficácia. João Matos (assistido por Cavinato) e Erick (após livre de Merlim) aproveitaram desatenções dos encarnados para marcar, embora entre aqueles dois golpes tenha surgido o empate através de remate de meia-distância de Diego Nunes.
Até ao final, a formação de Pulpis tentou voltar à discussão da partida, arriscou avançando Léo Gugiel. O adiantamento do seu guarda-redes – entrou a substituir André Sousa – teve como consequência um golo sofrido, num remate de longa distância de Esteban.
Obstáculo maior para os encarnados que foi atenuado através de um golo de Rocha, aproveitando um episódio de confusão na área leonina, com Guitta a deixar escapar a bola.
Os homens da Luz estavam mais ameaçadores e Jacaré teve uma perdida incrível, de baliza aberta, a enviar ao poste. Contudo, instantes depois, Arthur deu continuidade ao perigo do Benfica com remate potentíssimo a repor a igualdade.
Seguiu-se o prolongamento e novos momentos escaldantes. Os de Alvalade subiram a contagem, por Sokolov, mas os da Luz responderam ainda na primeira parte do tempo extra, por Chishkala.