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Olivais e Moscavide começou a surpreender, mas Sporting fez valer lei do mais forte
Conjunto que milita na 1.ª Divisão distrital da AF Lisboa marcou primeiro, mas os leões operaram a reviravolta e cumpriram o seu favoritismo, qualificando-se para a quarta eliminatória da Taça de Portugal
No final, o duelo de David contra Golias terminou com o resultado esperado – o Sporting derrotou o Olivais e Moscavide, por 3-1, com uma reviravolta operada na segunda parte, na qual a superioridade leonina se evidenciou com naturalidade depois de as duas equipas terem saído para intervalo em igualdade.
O Sporting cumpriu a sua obrigação, mas este encontro contou com mais uma bonita história de Taça: bravo resistente das competições distritais, o Olivais e Moscavide entrou praticamente a ganhar, convertendo um penálti aos 8’ por Fabrício Simões, e conseguiu estar em posição de vantagem durante 36 minutos.
Perto do intervalo, aos 44’: Marcus Edwards foi rasteirado na grande área por Evenilton Júnior e conquistou o segundo penálti da partida, convertendo-o sem mácula e dando o mote para uma segunda metade na qual reinou a lei do mais forte. O Sporting operou a reviravolta aos 53’, numa recarga fulminante de Geny Catamo, e só mesmo alguma desinspiração evitou que os leões avolumassem o resultado face às várias ocasiões que foram desperdiçando no decurso da segunda parte.
Com isso, a vantagem mínima manteve-se e o Olivais e Moscavide esteve próximo de forçar o prolongamento com um cabeceamento de Paulo Freitas ao poste, causando alerta junto dos verdes-e-brancos que, instantes depois, confirmaram o apuramento com uma transição dividida entre Francisco Trincão e Geny Catamo, que serviu Daniel Bragança para o 1-3 final.
O Sporting cumpriu o objetivo numa bonita festa protagonizada entre dois emblemas lisboetas e está, como se esperava, apurado para a 4.ª eliminatória da prova rainha.
Benfica resolve na segunda parte e apura-se para os 'oitavos' da Taça
Águias marcaram por duas vezes na segunda parte, derrotaram o Famalicão e apuraram-se para os oitavos-de-final da Taça de Portugal
Foi na segunda parte que o Benfica desbloqueou o resultado e encaminhou o apuramento para os oitavos-de-final da Taça de Portugal – depois de ter desperdiçado algumas boas situações na primeira metade, a águia insistiu e prevaleceu com dois golos na etapa complementar, primeiro através de um autogolo de Riccieli aos 71 minutos e um remate cruzado de Rafa aos 77’ que sentenciaram o triunfo encarnado, por dois golos sem resposta.
A primeira parte foi interessante, com várias situações de golo de parte a parte…apesar de nenhuma ter conseguido marcar até intervalo. O Famalicão dispôs da primeira finalização por Francisco Moura, que irrompeu pela área benfiquista e viu os seus intentos travados por uma interceção de Morato, seguida de defesa de Trubin, e depois disso a maioria das tentativas, em especial na primeira meia hora, pertenceram ao Benfica.
A águia chegou com alguma frequência junto da baliza adversária – só Casper Tengstedt assumiu quatro dessas tentativas, mas Luiz Júnior opôs-se sempre com competência, nomeadamente aos 10’ a remate rasteiro de Fredrik Aursnes, aos 19’, perante remate à queima-roupa de Tengstedt, e uma grandíssima defesa a remate de primeira, em movimento acrobático â entrada da área de Di María.
Porém, no outro lado o Famalicão procurava causar impacto sempre que tinha oportunidade e encontrou em Trubin uma barreira intransponível aos 13’ e 29’, em ambos os casos perante Puma Rodriguez, e aos 30’ perante Mirko Topic na pequena área. Com os dois guardiões em plano de evidência, a partida seguiu para intervalo sem golos apesar de as duas equipas terem criado ocasiões suficientes para finalizar com êxito.
A segunda parte parecia menos profícua e jogada a um ritmo mais moderado que na primeira, mas o Benfica não desistiu de chegar ao golo e fê-lo até com alguma fortuna: Tengstedt cruzou pela direita e a bola sofreu um primeiro desvio em Francisco Moura antes de Riccieli, em desespero e na tentativa de afastar para canto, desviou para a própria baliza aos 71 minutos.
A vantagem encarnada estava encontrada e o desbloqueio do encontro também: apenas três minutos após o golo, Otávio levou longe demais uma disputa com Tengstedt e derrubou o nórdico com agressividade, recebendo ordem de expulsão. Tudo parecia desabar para o Famalicão e não foi preciso aguardar muito mais tempo – novamente três minutos – para que o Benfica apontasse o golo da tranquilidade, por Rafa, assistido por João Mário após uma recuperação de bola a meio-campo.
Uma vitória justa e incontestável por parte das águias, que confirmaram a qualificação para os oitavos da Taça apenas quatro dias antes de novo duelo europeu, igualmente disputado no Estádio da Luz, com o Inter de Milão pela 5.ª jornada do Grupo D da Liga dos Campeões.
Sporting goleia (8-0) o Dumiense e passa sem problemas aos 'oitavos' da Taça
O Sporting recebeu e goleou, sem quaisquer dificuldades, o Dumiense em Alvalade, em partida da 4.ª eliminatória da Taça de Portugal, e segue para os oitavos de final da prova. Os leões marcaram cedo e, sem nunca precisarem de acelerar verdadeiramente, marcaram por mais cinco vezes.
O Dumiense, que ocupa o último lugar da Serie A do Campeonato de Portugal, quarto escalão do futebol nacional, contou com muito nas bancadas de Alvalade, mas foi incapaz de contrariar a natural superioridade do Sporting, que abriu o marcador por Luís Neto logo aos sete minutos. Paulinho foi o homem da noite, ao apontar um hat-trick, com Francisco Trincão, Seba Coates, Nuno Santos e Gyokeres a assinarem os outros golos.
Apito final no Estádio José Alvalade e com o Sporting a garantir o apuramento para a fase seguinte da Taça de Portugal.
Num jogo em que Pote e Gyökeres brilharam, cada um com 2 golos apontados, o Sporting controlou praticamente todo o encontro, permitindo poucas chances ao Tondela e motivos de sobressalto na área leonina.
Isto num jogo que marcou a estreia a titular de Rafael Pontelo, bem como o regresso de Sebastián Coates após lesão muscular na perna esquerda.
O FC Porto garantiu o apuramento para os quartos-de-final da Taça de Portugal com um triunfo robusto que dá expressão ao domínio que os portistas executaram sobre um Estoril que nunca teve argumentos para dividir a eliminatória de igual para igual.
Supremacia azul e branca inquestionável e com relativo conforto, uma vez que os dragões não só chegaram ao intervalo com dois golos de vantagem, como Evanilson, a grande figura da noite, também não precisou de muito tempo na etapa complementar para consumar o hat-trick que praticamente aniquilou as esperanças dos canarinhos.
O jogo começou e rapidamente aqueceu, com um SC Braga personalizado, que entrou de rompante e chegou à vantagem sem aviso, ao minuto 8. Zalazar teve sorte porque a bola desviou em João Mário, mas o autogolo premiou a coragem minhota.
Benfica procurou reagir de imediato, João Neves esteve perto de marcar, mas o tempo foi passando e quando o SC Braga parecia ter a situação perfeitamente controlada eis que uma fuga de Rafa surpreendeu os minhotos.
Minuto 42, João Neves inicia com classe, Kokçu recebe e isola Rafa com passe perfeito, a velocidade e a finalização do atacante corresponderam.
A Luz ainda celebrava quando Arthur Cabral trabalhou do lado esquerdo da área, livrou-se de Serdar e disparou fortíssimo, batendo Hornicek. 2-1, minuto 44, Benfica em vantagem e com alguma justiça, foi a equipa com mais oportunidades para marcar.
SC Braga repetiu a entrada em cena. Entrou a matar para a segunda parte, Zalazar ao minuto 48, de muito longe, com bola incrível, que ainda bateu na trave antes de entrar, igualou. Também com justiça. Resultado adequava-se então.
Zalazar estava na sua noite e por duas vezes ameaçava, mas Trubin vencia também os seus duelos com o espanhol. Álvaro Djaló também provocava sarilhos, mas não acertava com a baliza. O SC Braga justificava a vantagem. Pelo menos até ao minuto 69.
O que os bracarenses não sabiam é que o minuto 70 traria um momento ainda mais belo do que o golo de seu Zalazar. Belo, mas para o Benfica.
Arthur Cabral, de calcanhar, com classe que ainda só se lhe vira uma vez, em Salzburgo, na Liga dos Campeões, isola Aursnes, o norueguês não poderia falhar. Disparo cruzado, 3-2, Benfica em vantagem contra a corrente do jogo, contra a lógica.
Logo a seguir aplaudiu-se Eusébio, a Luz assinalou a passagem dos 10 anos sobre a sua morte, e a partir daí foi só gelo. O Benfica controlou, manteve as coisas mornas, afastou o SC Braga da sua baliza, pouco arriscou. Guardou a vantagem.
Trubin ainda teve de mostrar coragem para chegar primeiro à bola do que Pizzi, ali bem perto da sua baliza, mas prevaleceria o 3-2. O calcanhar de Arthur Cabral, que foi calcanhar de Aquiles para os minhotos.
Sporting vence Benfica e fica em vantagem nas meias-finais
O Sporting vence o Benfica por 2-1, na primeira mão da meia-final, e fica mais perto do Jamor.
Os leões dominaram praticamente o jogo todo, e foram para o intervalo a vencer por 1-0, com um golo de Pedro Gonçalves logo aos 9 minutos.
A segunda parte começou da mesma forma que acabou a primeira, com a equipa leonina a superiorizar-se no relvado e a aumentar a vantagem aos 54 minutos, por intermédio de Gyokeres. O melhor que as águias conseguiram foi um golo solitário de Aursnes aos 69 minutos, sendo que aos 72 Fábio Veríssimo anulou o que seria o golo do empate, a Di María, após consultar o VAR.
Sporting resiste ao Benfica em segunda parte de loucos e carimba bilhete para o Jamor
O Sporting está na final da Taça de Portugal 2023/24, depois de conseguir na Luz, frente ao rival Benfica, um empate a dois golos que, aliado ao triunfo por 2-1 na primeira mão, em Alvalade, lhe permitiu carimbar o passaporte para o Jamor.
O Benfica dominou por completo os primeiros 45 minutos, que contudo terminaram sem golos. Depois, abrir o segundo tempo, Hjulmand colocou o Sporting em vantagem e deu o mote para um segundo tempo de loucos: Otamendi empatou pouco depois, Paulinho recolocou os leões na frente e Rafa ainda empatou para as águias, que contudo não conseguiram voltar a marcar.